Milhões de brasileiros tem seus dados expostos na internet e isso tem preocupado as pessoas
Ainda na semana passada milhões de brasileiros atentos acordaram com a notícia de que os dados de mais de 220 milhões de pessoas foram vazados na internet por meio de pacotes vendidos por diferentes personagens.
Essa não foi a primeira vez que isso aconteceu, no entanto, foi em disparado uma das maiores ações de vazão de dados pessoais de brasileiros e brasileiras. Segundo notícias de grandes portais, hacker roubou os dados e vendeu dezenas de vezes em sites hospedados no exterior. E em fóruns da dark web.
Especialistas há anos entoam alertas para a proteção de dados em todas as partes da internet. Neste vazamento, dados pessoais como nome completo, CPF, estado civil e entre tantos outros chegaram as mãos de quem comprou de criminosos.
Ontem, no dia 28 de janeiro, o Dia Internacional da Privacidade de Dados visou chamar atenção para que as pessoas protejam seus dados. A data foi institucionalizada pelo Conselho Europeu para conscientizar a população mundial sobre o assunto.
No Brasil, no entanto, os usuários ainda em grande parte são levianos e fornecem seus dados e informações de consumo e costumes invariavelmente fácil mesmo com a aprovação de uma lei específica para este tema.
Em 2020 foi aprovado a Lei Geral de Proteção de Dados no Brasil, que é um dos bens mais valiosos na atualidade. Há quem diga que esta lei ainda tem ressalvas e ajustes necessários para a atualidade, mas é uma conquista para guardar o usuário da internet brasileira.
Mikaelly conta como foi a experiência de participar do curso de arquitetura e construir o próprio projeto de reforma do nosso escritório.
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Mikaelly, 16 anos
Mikaelly, 16 anos, é aluna de qualificação do Vozes das Periferias. Em 2019, se formou no curso de Arquitetura e foi convidada, junto com outros 3 colegas de classe, a criar o projeto de reforma do nosso escritório. O espaço passou por uma grande mudança e hoje conseguimos utilizar muito melhor nossas salas.A jovem também realizou outros cursos da área de tecnologia e comunicação, e seu crescimento está sendo muito maior do que o esperado."O Vozes é uma escada para as realizações do meu sonho. Lá eu aprendi que para você vencer tem que ter, acima de tudo, garra".Mika também é voluntária de operações gerais e nos auxilia em nossas atividades de esporte, cultura e qualificação profissional. Sem dúvidas, essa jovem sonhadora ainda vai conquistar o mundo.
Luiz Alberto, 20 anos
Luiz foi aluno do curso de Gestão de Projetos, em parceria com a Comparex, em 2018. A dedicação do jovem durante as aulas o fez estar entre os melhores, concorrendo por uma vaga de emprego na empresa apoiadora."Participar deste curso foi um divisor de águas em minha vida profissional e pessoal, porque lá eu e meus colegas aprendemos muito mais do que as práticas de gestão de projetos, nós aprendemos valores que levaremos para a vida como o #TamoJunto e o #VaiKida".Hoje, Luiz trabalha na SoftwareONE, antiga Comparex, onde cresce a cada dia junto com profissionais qualificados e trilha a sua carreira. Sem dúvidas, essa oportunidade mudou a vida do jovem e abriu diversas portas, transformando sua história e a de sua família.
Kelvin, 8 anos, e Kelveson, 11
Os irmãos Kelvin, 8 anos, e Kelveson, 11, são alunos da oficina de Dança de Rua do Vozes das Periferias e dão um show de talentos.Os b-boys fazem da arte a força para superar qualquer dificuldade e só abaixam a cabeça se for um passo da dança. Eles se dedicam a aprender e a serem melhores a cada dia, desde o hip hip até o passinho do funk. Os meninos ainda se apresentam em locais como a Av. Paulista e estações do metrô, mostrando que a favela é potência e cultura de rua pode chegar onde quiser.
Kayrone, 15 anos
Kayrone, 15 anos, é aluna da oficina de Jiu Jitsu do Vozes das Periferias e voluntária do projeto auxiliando os mais novos durante a aula. Desde o início se mostrou muito interessada e pró-ativa, querendo aprender sempre mais. A princípio seu objetivo era usar o esporte como uma forma de autodefesa, já que os casos de violência contra mulher estão cada vez maiores. Mas com o tempo foi se encantando e trazendo o Jiu Jitsu para vida."O que eu mais gosto no jiu é que independente da sua faixa ou tempo de treino todos se ajudam e crescem juntos".Hoje, Kayrone treina na Academia Nova União SP Mooca, onde ganhou uma bolsa graças a ponta feita pelo atleta e professor Erick Silva.Sua força e garra representa a classe feminina das favelas. Voe alto!