Durante a conversa, Nenê diz que observa como a periferia se transforma de maneira muito rápida: "
se você vai na quebrada hoje e volta em 10 anos, tá tudo diferente. As pessoas cresceram, se mudaram, o visual do lugar é outro, isso em um espaço de tempo de uma década, que historicamente falando é muito pouco". A Quebradinha acaba tendo como intuito ser um registro estético do que existe hoje ali.
Para finalizar, perguntamos se ele tem alguma dica para os alunos do eixo cultural do Vozes, para colocarem suas ideias artísticas em prática:
“
O que funciona pra mim é não me preocupar em tentar ser o melhor ou o mais popular, o importante é ser verdadeiro comigo mesmo e com minha arte. Não existe uma fórmula de sucesso, mas esse é o ponto principal pra uma ideia sair do papel e tudo começar a andar."Conheça mais sobre os projetos do Nenê no Instagram:
Miniaturas da quebrada:
@quebradinha_Fotografia aérea:
@menino_do_droneProdução audiovisual:
@fxo_midia